Nothing else matters
So close, no matter how far
Couldn't be much more from the heart
Forever trusting who we are
and nothing else matters
Never opened myself this way
Life is ours, we live it our way
All these words I don't just say
and nothing else matters
Trust I seek and I find in you
Every day for us something new
Open mind for a different view
and nothing else matters
never cared for what they do
never cared for what they know
but I know
(...)
never cared for what they say
never cared for games they play
never cared for what they do
never cared for what they know
and I know
So close, no matter how far
Couldn't be much more from the heart
Forever trusting who we are
No, nothing else matters
Original de Metallica no album homónimo (Black Album) de 1991
Couldn't be much more from the heart
Forever trusting who we are
and nothing else matters
Never opened myself this way
Life is ours, we live it our way
All these words I don't just say
and nothing else matters
Trust I seek and I find in you
Every day for us something new
Open mind for a different view
and nothing else matters
never cared for what they do
never cared for what they know
but I know
(...)
never cared for what they say
never cared for games they play
never cared for what they do
never cared for what they know
and I know
So close, no matter how far
Couldn't be much more from the heart
Forever trusting who we are
No, nothing else matters
Original de Metallica no album homónimo (Black Album) de 1991
6 Comments:
qual é a relação da música com os medos? a música, a meu ver, fala de identificação de posição, e não de falta de abertura.
nem o verso "never opened myself this way" se enquadra. não publiques isto.
Pois, não tem mesmo nada a ver com medos, porque nem sequer é disso que tenho vindo a falar...
A solidão, nomeadamente no caso a "Solidão de estar num caminho que os outros reprovam, mas que no nosso coração é o correcto…" entre outras tem sido o tema abordado, assunto para o qual considero claramente indicado o tema musical em causa, como aliás transparece no teu comentário.
Quanto à questão do publicar ou não algo, reservo-me o direito de o fazer, independentemente da coerência ou falta dela de relação dos assuntos. No caso presente, outros já o ouviram, gostaram e aprovaram.
Em todo o caso fica a tua opinião que aceito, embora não concorde.
ok, obrigado por me queimares de forma tão respeitosa.
má interpretação. o "não publiques isto" referia-se ao meu comentário. uff... acredito que tenhas ficado chateado tendo em conta a interpretação que fizeste. mesmo assim, peço desculpa, não era minha intenção.
Claro que aceito as desculpas, é óbvio que não fiquei chateado, só procurei explicar a minha posição.
Se, de facto, aquilo que nos suscita um sentimento forte, seja ele de identificação ou de repulsa, de adequação ou despropósito, pertence ao domínio do artístico; só posso considerar, caro Sérgio, que esta música, independentemente da tua (in)satisfação desemboca naquilo que designamos ARTE.
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