IX: Tróias (3ª parte)
Chegada a casa: só ela e mais ninguém. A comédia grega terminara. Tirou as sandálias. A tristeza poderia voltar a ganhar o seu lugar.
Como sempre, comeu um pão com uns restos de comida que restavam no frigorífico acompanhados pelo iogurte que ajudara a vender na última campanha. Na televisão o mesmo de sempre: o embrutecedor de mentes brilhava.
Chegava a hora de dormir para ficar pronta para mais um dia de trabalho, para mais umas grandes ideias surgirem. Antes um banho calmo e lento, a leitura do romance igual a tantos outros, de tal modo que nem Helena sabia porque ainda o lia. Depois, o descanso.
Da rua chegavam apenas os sons de um ou outro transeunte a caminhar para casa, ou não. Helena caiu no reino de Morfeu. Ali estava ela novamente naquele passeio calcetado a afugentar as pombas, iria ser uma grande aviadora e voar como elas, da rua ouviu o barulho de um cavalo com um belo cavaleiro a montá-lo. Acordou.
Na rua já não se ouvia qualquer barulho humano. A noite vencera. Voltou a adormecer.
O despertador tocou, cortando por momentos o som metronómico do relógio. Na rua o trânsito feroz ganhava vida e o maralhar de gente que todos os dias pululavam as ruas iam aparecendo. No interior do quarto havia luz, o sol já ia alto e através do filtro das frestas das persianas inundava os olhos fechados de Helena.
Helena não acordou.
Como sempre, comeu um pão com uns restos de comida que restavam no frigorífico acompanhados pelo iogurte que ajudara a vender na última campanha. Na televisão o mesmo de sempre: o embrutecedor de mentes brilhava.
Chegava a hora de dormir para ficar pronta para mais um dia de trabalho, para mais umas grandes ideias surgirem. Antes um banho calmo e lento, a leitura do romance igual a tantos outros, de tal modo que nem Helena sabia porque ainda o lia. Depois, o descanso.
Da rua chegavam apenas os sons de um ou outro transeunte a caminhar para casa, ou não. Helena caiu no reino de Morfeu. Ali estava ela novamente naquele passeio calcetado a afugentar as pombas, iria ser uma grande aviadora e voar como elas, da rua ouviu o barulho de um cavalo com um belo cavaleiro a montá-lo. Acordou.
Na rua já não se ouvia qualquer barulho humano. A noite vencera. Voltou a adormecer.
O despertador tocou, cortando por momentos o som metronómico do relógio. Na rua o trânsito feroz ganhava vida e o maralhar de gente que todos os dias pululavam as ruas iam aparecendo. No interior do quarto havia luz, o sol já ia alto e através do filtro das frestas das persianas inundava os olhos fechados de Helena.
Helena não acordou.
Etiquetas: contos
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home